Neste ano de 2014, e além dos de Pedro António Avondano, também se celebram os 300 anos do nascimento de Niccolò Jommelli, um dos vários italianos que influenciaram, que marcaram decisivamente a música no nosso país, a sua composição e a sua encenação, principalmente no século XVIII, mas também posteriormente. Assim, e para assinalar a efeméride, está patente até 10 de Outubro, no Teatro S. Carlos em Lisboa, a exposição «Della Gloria, e dell’Amor – Olhares sobre a Obra de Niccolò Jommelli (1714-1774) em Portugal». A mostra inclui vários documentos – partituras, libretos, cartas – pertencentes ao Arquivo Nacional Torre do Tombo, à Biblioteca do Palácio da Ajuda e à Biblioteca Nacional de Portugal. Compositor prolífico, tanto no profano (óperas) como no sacro (oratórios, requiens), Jommelli seria sem dúvida uma presença regular numa Ópera do Tejo que tivesse existido para além de 1755.
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Octávio dos Santos
OCTÁVIO DOS SANTOS Nasci em Lisboa a 16 de Abril de 1965. Segui Sociologia no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, onde fui um dos alunos a concluir o primeiro seminário (especialização) em comunicação daquela licenciatura. Iniciei-me no jornalismo em 1985 no jornal regional Notícias de Alverca. Estive nas revistas TV Mais e África Hoje, e ao serviço das revistas Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações fui distinguido em 1998, 1999 e 2000 pelo Prémio de Jornalismo Sociedade da Informação. Colaborei também, entre outros, com A Capital, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Expresso, Fórum Estudante, O Diabo, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo e Vértice. «Visões» foi a minha primeira obra editada - em 2003 em livro e em 2005 em disco. Em 2004 iniciei um projecto para a recriação em computador da Ópera do Tejo (destruída em 1755). Em 2006 é editado o meu segundo livro, escrito com Luís Ferreira Lopes: «Os Novos Descobrimentos». Em 2008 é editado «A República Nunca Existiu!», colectânea de contos, de que sou o criador, organizador e um dos 14 participantes. Em 2009 é editado «Espíritos das Luzes». [email protected]
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