Há exactamente um ano, a 15 de Setembro de 2015, assinalámos aqui o 250º aniversário do nascimento de Manuel Maria Barbosa du Bocage, que se comemorava naquela data, chamando também a atenção para um programa de celebrações que se iria prolongar nos 12 meses seguintes, principalmente na cidade do Sado mas não só. Tal programa chegou ao fim com o congresso internacional «Bocage e as Luzes do Século XVIII», que decorreu no Fórum Municipal Luísa Todi entre 12 e 14 de Setembro – terminou, pois, ontem, na véspera do dia que é igualmente o do feriado municipal de Setúbal. Um tema sobre o qual escreveu, nomeadamente, Vasco Rosa no Observador, num artigo intitulado «Redescobrir Bocage para além do mito».
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Octávio dos Santos
OCTÁVIO DOS SANTOS Nasci em Lisboa a 16 de Abril de 1965. Segui Sociologia no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, onde fui um dos alunos a concluir o primeiro seminário (especialização) em comunicação daquela licenciatura. Iniciei-me no jornalismo em 1985 no jornal regional Notícias de Alverca. Estive nas revistas TV Mais e África Hoje, e ao serviço das revistas Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações fui distinguido em 1998, 1999 e 2000 pelo Prémio de Jornalismo Sociedade da Informação. Colaborei também, entre outros, com A Capital, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Expresso, Fórum Estudante, O Diabo, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo e Vértice. «Visões» foi a minha primeira obra editada - em 2003 em livro e em 2005 em disco. Em 2004 iniciei um projecto para a recriação em computador da Ópera do Tejo (destruída em 1755). Em 2006 é editado o meu segundo livro, escrito com Luís Ferreira Lopes: «Os Novos Descobrimentos». Em 2008 é editado «A República Nunca Existiu!», colectânea de contos, de que sou o criador, organizador e um dos 14 participantes. Em 2009 é editado «Espíritos das Luzes». [email protected]
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