O próximo concerto d’Os Músicos do Tejo será a 28 de Julho em Alcobaça, a partir das 21 horas, no CineTeatro João d’Oliva Monteiro, integrado no Cistermúsica 2018 – Festival de Música de Alcobaça. O agrupamento musical de Lisboa, sob a direcção de Marta Araújo e de Marcos Magalhães, irá executar «Guerras do Alecrim e da Mangerona», obra fulcral da primeira metade do século XVIII em Portugal, ópera («barroca de marionetas») da autoria de dois Antónios: letras de António José da Silva, música de António Teixeira. Sobre o compositor, precisamente, escrevi o artigo «O músico de “Deus” e do “Diabo”», então assinalando a primeira edição em disco de «As Variedades de Proteu», e publicado na revista Tempo Livre, na sua edição Nº 213, de Março de 2010 (páginas 44-46). Depois de Alcobaça, o espectáculo será levado à cena no dia seguinte, 29 de Julho, também a partir das 21 horas, em Oeiras, no (pátio do) Palácio do Marquês de Pombal, e a outras quatro cidades em Outubro: Pombal (14), Tomar (19), Palmela (20) e Abrantes (21).
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Octávio dos Santos
OCTÁVIO DOS SANTOS Nasci em Lisboa a 16 de Abril de 1965. Segui Sociologia no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, onde fui um dos alunos a concluir o primeiro seminário (especialização) em comunicação daquela licenciatura. Iniciei-me no jornalismo em 1985 no jornal regional Notícias de Alverca. Estive nas revistas TV Mais e África Hoje, e ao serviço das revistas Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações fui distinguido em 1998, 1999 e 2000 pelo Prémio de Jornalismo Sociedade da Informação. Colaborei também, entre outros, com A Capital, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Expresso, Fórum Estudante, O Diabo, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo e Vértice. «Visões» foi a minha primeira obra editada - em 2003 em livro e em 2005 em disco. Em 2004 iniciei um projecto para a recriação em computador da Ópera do Tejo (destruída em 1755). Em 2006 é editado o meu segundo livro, escrito com Luís Ferreira Lopes: «Os Novos Descobrimentos». Em 2008 é editado «A República Nunca Existiu!», colectânea de contos, de que sou o criador, organizador e um dos 14 participantes. Em 2009 é editado «Espíritos das Luzes». [email protected]
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