Encomendado à família Bibiena — prestigiados arquitectos cénicos italianos — a curta existência do espaço não impressionou a memória urbana, nem deixou documentação vasta.
De certa forma, esta é a proposta fantástica de um edifício real tornado mítico — uma montagem de elementos reais da época que poderiam ter coexistido num espaço com características únicas na Lisboa do Séc. XVIII.