Eis mais uma iniciativa, mais um evento, mais um colóquio, que relaciona o património histórico com as novas tecnologias, e que pode apontar a sua origem ao projecto Ópera do Tejo/Lisboa Pré-Terramoto de 1755: «O Património Digital em Contexto Ibérico»; antes foi, no ano passado, «Cidades Perdidas e Transformadas». Ambos conta(ra)m, nas suas respectivas comissões organizadoras, com as nossas colegas Alexandra Gago da Câmara e Helena Murteira; o CHAIA-Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora é uma das duas entidades organizadoras deste colóquio, a decorrer nos próximos dias 9 e 10 de Novembro (ou seja, pouco mais de uma semana depois de mais um aniversário do terrível cataclismo), juntamente com a Sociedade de Geografia de Lisboa – onde, aliás, aquele irá ter lugar.
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Octávio dos Santos
OCTÁVIO DOS SANTOS Nasci em Lisboa a 16 de Abril de 1965. Segui Sociologia no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, onde fui um dos alunos a concluir o primeiro seminário (especialização) em comunicação daquela licenciatura. Iniciei-me no jornalismo em 1985 no jornal regional Notícias de Alverca. Estive nas revistas TV Mais e África Hoje, e ao serviço das revistas Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações fui distinguido em 1998, 1999 e 2000 pelo Prémio de Jornalismo Sociedade da Informação. Colaborei também, entre outros, com A Capital, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Expresso, Fórum Estudante, O Diabo, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo e Vértice. «Visões» foi a minha primeira obra editada - em 2003 em livro e em 2005 em disco. Em 2004 iniciei um projecto para a recriação em computador da Ópera do Tejo (destruída em 1755). Em 2006 é editado o meu segundo livro, escrito com Luís Ferreira Lopes: «Os Novos Descobrimentos». Em 2008 é editado «A República Nunca Existiu!», colectânea de contos, de que sou o criador, organizador e um dos 14 participantes. Em 2009 é editado «Espíritos das Luzes». [email protected]
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