Eis mais uma iniciativa, mais um evento, mais um colóquio, que relaciona o património histórico com as novas tecnologias, e que pode apontar a sua origem ao projecto Ópera do Tejo/Lisboa Pré-Terramoto de 1755: «O Património Digital em Contexto Ibérico»; antes foi, no ano passado, «Cidades Perdidas e Transformadas». Ambos conta(ra)m, nas suas respectivas comissões organizadoras, com as nossas colegas Alexandra Gago da Câmara e Helena Murteira; o CHAIA-Centro de História da Arte e Investigação Artística da Universidade de Évora é uma das duas entidades organizadoras deste colóquio, a decorrer nos próximos dias 9 e 10 de Novembro (ou seja, pouco mais de uma semana depois de mais um aniversário do terrível cataclismo), juntamente com a Sociedade de Geografia de Lisboa – onde, aliás, aquele irá ter lugar.
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