É de hoje a um mês, a 14 de Maio de 2007, que se assinalam os 300 anos do baptizado (porque não se sabe a data do nascimento, mas que se supõe ter sido poucos dias antes) de António Teixeira, um dos mais importantes compositores da história da música portuguesa em geral e do século XVIII em particular. Tendo sido um dos artistas patrocinados e protegidos pelo Rei D. João V, estudou em Itália e, no regresso, além de pelas obras sacras, tornou-se conhecido pelas óperas que compôs sobre peças de teatro de António José da Silva – em especial «Guerras de Alecrim e Manjerona» e «As Variedades de Proteu». E porque até hoje só foi gravado e editado um disco – «Te Deum» – com músicas deste compositor (e por uma orquestra e uma editora inglesas!), decidi iniciar um projecto de gravação e edição de (mais) um disco com peças de António Teixeira. Já foram contactados maestro e músicos, já foram sondadas editoras, já foram convidadas empresas para apoiarem financeiramente este empreendimento cultural. Espero poder dar mais novidades em breve.
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Octávio dos Santos
OCTÁVIO DOS SANTOS Nasci em Lisboa a 16 de Abril de 1965. Segui Sociologia no Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa, onde fui um dos alunos a concluir o primeiro seminário (especialização) em comunicação daquela licenciatura. Iniciei-me no jornalismo em 1985 no jornal regional Notícias de Alverca. Estive nas revistas TV Mais e África Hoje, e ao serviço das revistas Cyber.Net, Inter.Face e Comunicações fui distinguido em 1998, 1999 e 2000 pelo Prémio de Jornalismo Sociedade da Informação. Colaborei também, entre outros, com A Capital, Diário de Notícias, Diário Digital, Diário Económico, Expresso, Fórum Estudante, O Diabo, Público, Seara Nova, Semanário, Tempo e Vértice. «Visões» foi a minha primeira obra editada - em 2003 em livro e em 2005 em disco. Em 2004 iniciei um projecto para a recriação em computador da Ópera do Tejo (destruída em 1755). Em 2006 é editado o meu segundo livro, escrito com Luís Ferreira Lopes: «Os Novos Descobrimentos». Em 2008 é editado «A República Nunca Existiu!», colectânea de contos, de que sou o criador, organizador e um dos 14 participantes. Em 2009 é editado «Espíritos das Luzes». [email protected]
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